Fala gente... Minha primeira postagem é sobre as dez maiores seleções que já disputaram copas do mundo. Relembre times que marcaram época e revolucionaram o futebol.
10 – A Alemanha de 1990, que jogou a Copa da Itália, tinha uma das melhores gerações do país. Em sete jogos nos campos italianos foram cinco vitórias, uma na disputa por pênaltis e um empate . Os alemães fizeram 15 gols e sofreram apenas cinco. Os 22 convocados foram:
Goleiros – Bodo Ilgner, Raimond Aumann e Andreas Kopke
Defensores – Stefan Reuter, Andreas Brehme, Juergen Kohler, Klaus Augenthaler, Guido Buchwald, Thomas Berthold, Paul Steiner e Hans Pfluegler.
Meio-campo – Pierre Littbarski, Thomas Haessler, Lothar Matthaeus, Uwe Bein, Andreas Moeller, Olaf Thon e Guenther Hermann.
Atacantes: Rudi Voeller, Fran Mill, Karlheinz Riedle e Jurgen Klinsmann
Técnico: Franz Beckenbauer
Jogos:
10 de junho – Alemanha 4x1 Iugoslávia. Gols: Matthaeus (2), Klinsmann e Voeller (ALE) e Jozic (IUG)
15 de junho – Alemanha 5x1 Emirados Árabes Unidos. Gols: Voeller (2), Klinsmann, Matthaeus e Bein (ALE) e Khalid Ismail (EAU)
19 de junho – Alemanha 1x1 Colômbia. Gols: Littbarski (ALE) e Rincón (COL)
24 de junho – Alemanha 2x1 Holanda, pelas oitavas de final. Gols: Klinsmann e Brehme (ALE) e Koeman (HOL)
1º de julho – Alemanha 1x0 Tchecoslováquia, pelas quartas de final. Gol: Matthaeus (ALE)
4 de julho – Alemanha 1x1 Inglaterra, pelas semifinais. Vitória nos pênaltis por 4 a 3. Gols: Brehme (ALE) e Lineker (ING)
8 de julho – Alemanha 1x0 Argentina, na final . Gol: Brehme (ALE)
9 – No final da década de 90, a França dominou os principais torneios mundiais e continentais. Conquistou seu primeiro título mundial em 98, jogando em casa. Aquele time ainda seria campeão da Eurocopa em 2000 e Copa das Confederações em 2001. Em sete jogos, foram seis vitórias e um jogo ganho na disputa de pênaltis. Na Copa, a equipe marcou 15 gols e levou apenas dois. Os 22 convocados:
Goleiros: Bernard Lama, Fabien Barthez e Lionel Charbonnier
Defensores: Vincent Candela, Bixente Lizarazu, Laurent Blanc, Marcel Desailly, Lilian Thuram e Frank Lebouef.
Meio-campo: Patrick Vieira, Youri Djorkaeff, Didier Deschamps, Zinedine Zidane, Robert Pires, Bernard Diomede, Alain Boghossian, Emmanuel Petit e Christian Karembeu
Atacantes: Stephane Guivarch, Thierry Henry, David Trezeguet e Christophe Dugarry
Técnico: Aimé Jacquet
Jogos:
12 de junho – França 3x0 África do Sul. Gols: Dugarry, Issa (contra) e Henry (FRA)
18 de junho – França 4x0 Arábia Saudita. Gols: Henry (2), Trezeguet e Lizarazu (FRA)
24 de junho – França 2x1 Dinamarca. Gols: Djorkaeff e Petit (FRA) e Laudrup (DIN)
28 de junho – França 1x0 Paraguai, pelas oitavas de final. Gol: Blanc (FRA)
3 de julho – Itália 0x0 França, pelas quartas de final. Vitória nos pênaltis por 4 a 3.
8 de julho – França 2x1 Croácia, pelas semifinais. Gols: Thuram (2) (FRA) e Suker (CRO)
12 de julho – França 3x0 Brasil na final. Gols: Zidane (2) e Petit (FRA).
8 – Em 1950, o Uruguai foi o primeiro time a vencer uma equipe anfitriã em uma decisão da Copa do Mundo. Para nosso azar, nós, brasileiros, fomos as vítimas da quebra desse tabu. Os uruguaios conquistavam ali o seu segundo título mundial. O Uruguai fez quatro jogos, dos quais venceu três e empatou um. A Celeste Olímpica marcou 15 gols e sofreu cinco. Os 22 jogadores:
Goleiros: Anibal Paz e Roque Maspoli
Defensores: Eusebio Tejera, Hector Vilches, Matias Gonzalez, Schubert Gambetta e William Martinez
Meio-campo: Carlos Romero, Juan Carlos Gonzalez, Obdulio Varela, Rodolfo Pini, Victor Rodriguez Andrade e Washington Ortuno
Atacantes: Alcides Ghiggia, Ernesto Vidal, Juan Burgueno, Juan Schiaffino, Julio Cesar Britos, Julio Perez, Luis Rijo, Oscar Miguez e Ruben Moran
Técnico: Juan Lopez
Jogos:
2 de julho – Uruguai 8x0 Bolívia. Gols: Miguez (3), Vidal, Schiaffino (2), Perez e Ghiggia (URU)
9 de julho – Uruguai 2x2 Espanha, no quadrangular final. Gols: Ghiggia e Varela (URU) e Basora (2) (ESP)
13 de julho – Uruguai 3x2 Suécia, no quadrangular final. Gols: Miguez e Ghiggia (2) (URU) e Palmer e Sundqvist (SUE)
16 de julho – Brasil 1x2 Uruguai, no quadrangular final. Gols: Friaça (BRA) e Schiaffino e Ghiggia (URU)
7 – Na Copa de 74, nos gramados alemães, a Alemanha Ocidental levantou o troféu de campeão, superando na final a badalada seleção da Holanda, conhecida como o 'Carrossel Holandês'. Junto com a geração de 90, o time de 74 tinha outros jogadores que entraram não só para a história da Alemanha, mas do mundo do futebol. Em sete jogos, os alemães venceram seis e perderam apenas um, marcando 13 gols e sofrendo quatro. Os 22 jogadores alemães:
Goleiros: Seep Maier, Norbert Nigbur e Wolfgang Kleff
Defensores: Berti Vogts, Paul Breitner, Hans-Georg Schwarzenbeck, Franz Beckenbauer, Horst-Dieter Hoettges, Bernd Cullmann e Helmut Kremers
Meio-campo: Herbert Wimmer, Guenter Netzer, Wolfgang Overath, Uli Hoeness, Heinz Flohe, Rainer Bonhof e Jupp Kappellmann
Atacantes: Juergen Grabowski, Jupp Heynckes, Gerd Muller, Bernd Hoelzenbein e Dieter Herzog
Técnico: Helmut Schoen
Jogos:
14 de junho – Alemanha Ocidental 1x0 Chile. Gol: Breitner (AOC)
18 de junho – Austrália 0x3 Alemanha Ocidental. Gols: Overath, Cullmann e Mueller (AOC)
22 de junho – Alemanha Oriental 1x0 Alemanha Ocidental. Sparwasser (AOR)
26 de junho – Iugoslávia 0x2 Alemanha Ocidental, no quadrangular semifinal. Gols: Breitner e Mueller (AOC)
30 de junho – Alemanha Ocidental 4x2 Suécia, no quadrangular semifinal. Gols: Overath, Bonhof, Grabowski e Hoeness (AOC) e Edstrom e Sandberg (SUE)
3 de julho – Polônia 0x1 Alemanha Ocidental, no quadrangular semifinal. Gol: Mueller (AOC)
7 de julho – Holanda 1x2 Alemanha Ocidental, na final. Gols: Neeskens (HOL) e Breitner e Mueller (AOC)
6 – Na década de 30, após a conquista do título do Uruguai na Copa de 1930, quem mandou no futebol mundial foi a Itália. A equipe da Copa de 34, jogada em campos italianos, deu início a uma sequência de títulos inesquecível. Campeã mundial em 34, campeã olímpica em 36 e bicampeã do mundo em 38, na França. Os italianos fizeram cinco jogos, conquistaram quatro vitórias, empataram uma partida, fizeram 11 gols e sofreram apenas dois. Os 22 jogadores eram:
Goleiros: Giuseppe Cavanna e Guido Masetti
Defensores: Eraldo Monzeglio, Luigi Allemandi, Umberto Caligaris e Virginio Rosetta
Meio-campo: Armando Castelazzi, Attilio Ferraris, Giovanni Ferrari, Giuseppe Meazza, Luigi Bertolini, Luis Monti, Mario Pizziolo e Mario Varglien
Atacantes: Anfilogino Guarisi, Angelo Schiavio, Atilio Demaria, Enrique Guaita, Felice Borel, Pietro Arcari e Raimundo Orsi
Técnico: Vittorio Pozzo
Jogos:
27 de maio - Itália 7x1 Estados Unidos, pelas oitavas de final. Gols: Schiavio (3), Orsi (2), Ferrari e Meazza (ITA) e Donelli (EUA)
31 de maio – Itália 1x1 Espanha, pelas quartas de final. Gols: Ferrari (ITA) e Regueiro (ESP)
1º de junho – Itália 1x0 Espanha, pela partida de desempate das quartas de final. Gol: Meazza (ITA)
3 de junho – Itália 1x0 Áustria, pelas semifinais. Gol: Guiata (ITA)
10 de junho – Itália 2x1 Tchecoslováquia, na final. Gols: Orsi e Schiavio (ITA) e Puc (TCH)
5 – Em 1986, no México, um baixinho, cercado por outros jogadores de qualidade, levou a Argentina ao seu segundo título mundial. Maradona era o maestro da seleção hermana. Nessa Copa, ele fez aquele que é considerado o gol mais bonito de todos os Mundiais, quando driblou quase todo time inglês antes de marcar. Em sete jogos, os argentinos conquistaram seis vitórias, empataram um, marcaram 14 gols e sofreram cinco gols. Os 22 convocados foram:
Goleiros: Luis Islas, Nery Pumpido e Hector Zelada
Defensores: Jose Brown, Daniel Passarella, Nestor Clausen, Jose Cuciuffo, Oscar Garre, Julio Orlaticoechea e Oscar Ruggeri
Meio-campo: Sergio Batista, Ricardo Bochini, Claudio Borghi, Jorge Burruchaga, Diego Maradona, Hector Enrique, Ricardo Giusti, Carlos Tapia e Marcelo Trobbiani
Atacantes: Sergio Almiron, Jorge Valdano e Pedro Pasculli
Técnico: Carlos Bilardo
Jogos:
2 de junho – Argentina 3x1 Coreia do Sul. Gols: Valdano (2) e Ruggeri (ARG) e Park Chang Sun (COR)
5 de junho – Itália 1x1 Argentina. Gols: Altobelli (ITA) e Maradona (ARG)
10 de junho – Argentina 2x0 Bulgária. Gols: Valdano e Burruchaga (ARG)
16 de junho – Argentina 1x0 Uruguai, pelas oitavas de final. Gol: Pasculli (ARG)
22 de junho – Argentina 2x1 Inglaterra, pelas quartas de final. Gols: Maradona (2) (ARG) e Lineker (ING)
25 de junho – Argentina 2x0 Bélgica, pelas semifinais. Gols: Maradona (2) (ARG)
29 de junho – Argentina 3x2 Alemanha Ocidental, na final. Gols: Brown, Valdano e Burruchaga (ARG) e Rummenigge e Voeller (AOC)
4 – Em 1974, na Copa da Alemanha, a Holanda revolucionou o futebol com um esquema tático dinâmico, que foi chamado de “Carrossel Holândes”. Comandada pelo talento de Johan Cruyff, a equipe até hoje é lembrada como a última a apresentar uma novidade tática. No entanto, os holandeses foram derrotados na final do Mundial pelos alemães e ficaram com o vice-campeonato. A campanha foi de cinco vitórias, em empate e uma derrota, em sete partidas. Eles marcaram 15 gols e sofreram apenas três. Veja os 22 convocados:
Goleiros: Jan Jongbloed, Piet Schrijvers e Eddy Treijtel
Defensores: Cees Van Ierssel, Rinus Israel, Theo De Jong, Ruud Krol, Wim Rijsbergen, Wim Suurbier e Harry Vos
Meio-campo: Arie Haan, Wim Van Hanegem, Wim Jansen, Willy Van De Kerkhof, Joahn Neeskens e Pleun Strik
Atacantes: Ruud Geels, Piet Keizer, Rene Van De Kerkhof, Joahn Cruyff, Rob Rensenbrink e Jhonny Rep
Técnico: Rinus Michels
Jogos:
15 de junho – Uruguai 0x2 Holanda. Gols: Rep (2) (HOL)
19 de junho – Holanda 0x0 Suécia
23 de junho – Bulgária 1x4 Holanda. Gols: Neeskens (2), Rep e De Jong (HOL) e Krol (contra) (BUL)
26 de junho – Holanda 4x0 Argentina, pelo quadrangular semifinal. Gols: Cruyff (2), Krol e Rep (HOL)
30 de junho – Alemanha Oriental 0x2 Holanda, pelo quadrangular semifinal. Gols: Neeskens e Rensenbrink (HOL)
3 de julho – Holanda 2x0 Brasil, pelo quadrangular semifinal. Gols: Neeskens e Cruyff (HOL)
7 de julho – Holanda 1x2 Alemanha Ocidental, na final. Gols: Neeskens (HOL) e Breitner e Mueller (AOC)
3 – A seleção brasileira conquistou seu primeiro título mundial em 1958, na Suécia. Aquele time abriu as portas para que o Brasil conquistasse os seus cinco títulos mundiais até hoje. O elenco aliava juventude, como de Garrincha e da revelação Pelé, com jogadores já experientes, como Nilton Santos e Didi, que foram eliminados pela forte Hungria na Copa de 54, na Suíça. Os brasileiros fizeram seis jogos, vencendo cinco e empatando um. Marcaram 16 gols e sofreram quatro. Os 22 convocados foram:
Goleiros: Castilho e Gilmar dos Santos Neves
Defensores: Bellini, Djalma Santos, Oreco, Zózimo, Nilton Santos, De Sordi, Orlando e Mauro
Meio-campo: Dino Sani, Didi, Moacir e Zito
Atacantes: Zagallo, Pelé, Garrincha, Joel, Altafini, Vavá, Dida e Pepe
Técnico: Vicente Feola
Jogos:
8 de junho – Brasil 3x0 Áustria. Gols: Altafini (2) e Nilton Santos (BRA)
11 de junho – Brasil 0x0 Inglaterra
15 de junho – Brasil 2x0 União Soviética. Gols: Vavá (2) (BRA)
19 de junho – Brasil 1x0 País de Gales, pelas quartas de final. Gol: Pelé (BRA)
24 de junho – Brasil 5x2 França, pelas semifinais. Gols: Pelé (3), Vavá e Didi (BRA) e Fontaine e Piantoni (FRA)
29 de junho – Brasil 5x2 Suécia, na final. Gols: Vavá (2), Pelé (2) e Zagallo (BRA) e Liedholm e Simonsson (SUE)
2 – A Copa de 1954, na Suíça, começou com a Hungria como favorita. Os húngaros haviam conquistado a medalha de ouro nas Olimpíadas de 52, em Helsinque e, em 53, foram os primeiros não-britânicos a bater a Inglaterra em Wembley. O time era liderado por um dos maiores de todos os tempos: Ferenc Puskas. Em cinco jogos, a Hungria venceu quatro partidas e perdeu uma, justamente a final. Jogo esse que ficou chamado de “Milagre de Berna”, tamanha era a surpresa dos alemães, ao vencerem os húngaros. Eles marcaram 27 gols e sofreram dez. Os 22 jogadores naquela Copa eram:
Goleiros: Gyula Grosics, Sandor Geller e Geza Gulyas
Defensores: Jeno Buzanszky, Mihaly Lantos, Bela Karpati e Pal Varhidi
Meio-campo: Gyula Lorant, Jozsef Bozsik, Jozsef Zakarias, Imre Kovacs, Ferenc Szojka
Atacantes: Joszef Toth, Sandor Kocsis, Nandor Hidegkuti, Ferenc Puskas, Zoltan Czibor, Laszlo Budai, Ferenc Machos, Lajos Csordas, Peter Palotas e Mihaly Toth
Técnico: Gusztav Sebes
Jogos:
17 de junho – Hungria 9x0 Coreia do Sul. Gols: Puskas (2), Kocsis (3), Palotas (2), Lantos e Czibor (HUN)
20 de junho – Hungria 8x3 Alemanha Ocidental. Gols: Kocsis (4), Puskas, Hidegkuti (2) e Toth (HUN) e Pfaff, Rahn e Herrmann (AOC)
27 de junho – Hungria 4x2 Brasil, pelas quartas de final. Gols: Kocsis (2), Hidegkuti e Lantos (HUN) e Djalma Santos e Julinho (BRA)
30 de junho – Hungria 4x2 Uruguai, pelas semifinais. Gols: Kocsis (2), Czibor e Hidegkuti (HUN) e Hohberg (2) (URU)
4 de julho – Alemanha Ocidental 3x2 Hungria, na final. Gols: Morlock e Rahn (2) (AOC) e Puskas e Czibor (HUN)
1 – A maior seleção de todos os tempos é o Brasil de 1970. Quem teve o privilégio de ver aquela equipe jogar não pensa duas vezes e aponta aquele time como o melhor que o futebol já viu na história. O elenco reunia diversos jogadores tidos com alguns dos melhores da história do futebol brasileiro: Pelé, Rivelino, Tostão, Gérson, Jairzinho e Carlos Alberto Torres. O Brasil venceu os seis jogos que disputou no México. Foram 19 gols marcados e sete sofridos. Os 22 craques do maior time de todos os tempos foram:
Goleiros: Félix, Leão e Ado
Defensores: Carlos Alberto Torres, Brito, Piazza, Marco Antonio, Baldochi, Fontana, Everaldo e Joel
Meio-campo: Clodoaldo, Gerson, Tostão, Rivellino e Paulo César Caju
Atacantes: Jairzinho, Pelé, Roberto, Edu e Dario
Técnico: Zagallo
Jogos:
3 de junho – Brasil 4x1 Tchecoslováquia. Gols: Rivellino, Pelé e Jairzinho (2) (BRA) e Petras (TCH)
7 de junho – Brasil 1x0 Inglaterra. Gol: Jairzinho (BRA)
10 de junho – Brasil 3x2 Romênia. Gols: Pelé (2) e Jairzinho (BRA) e Dumitrache e Dembrovschi (ROM)
14 de junho – Brasil 4x2 Peru, pelas quartas de final. Gols: Tostão (2), Rivellino e Jairzinho (BRA) e Gallardo e Cubillas (PER)
17 de junho – Brasil 3x1 Uruguai, pelas semifinais. Gols: Clodoaldo, Jairzinho e Rivellino (BRA) e Cubilla (URU)
21 de junho – Brasil 4x1 Itália, na final. Gols: Pelé, Gérson, Jairzinho e Carlos Alberto Torres (BRA) e Boninsegna (ITA)
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